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  1. Hipocrisia ou polidez? Boas maneiras no iluminismo britânico.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2021 - Controvérsia 17 (3):96-122.
    A Grã-Bretanha setecentista foi um dos períodos mais preocupados e que mais escreveu sobre galanteria, moral, modéstia, virtudes, cavalheirismo e boas maneiras; em uma palavra: polidez. Uma das razões que justifica a preocupação de grande parte dos autores britânicos com esse tema (Hume, Chesterfield, Gregory, Mandeville, Wollstonecraft, Fordyce, Shaftesbury – só para citar alguns) estaria atrelada a uma necessidade de evidenciar a diferença entre os povos bárbaros e os civilizados. As boas maneiras seriam um dos principais divisores de águas entre (...)
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  2. REGRAS HOBBESIANAS PARA BEM LIDAR COM O DISCURSO POLÍTICO.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2020 - Entre o Mito E a Política.
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  3. VIRTUDE MORAL, SOCIABILIDADE E PODER NO GÓTICO DO SÉCULO XVIII: RADCLIFFE E LEWIS.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2020 - Lampejo - Revista Eletrônica de Filosofia 9 (1):235-250.
    Os autores góticos, desde sua origem, como se sabe, estão preocupados com uma recusa de certos ideais propostos pelo iluminismo e com um restabelecimento, em certa medida, de certas formas de lidar com a sociabilidade e a virtude moral. Para tornar isso evidente, será necessário, em um primeiro momento, situar o leitor acerca dos aspectos para a formação do novo gênero, ainda que tenham sido rejeitados por ele, e, no segundo momento, apresentar algumas noções comuns entre as obras que compunham (...)
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  4. Educação e polidez em David Hume.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2019 - Encontro de Pesquisadores Iniciantes Das Humanidades – IH! 2019.
    O filósofo escocês David Hume é comumente lembrado, por aqueles que não estão familiarizados com sua obra, como o autor que iluminou Immanuel Kant e como uma figura de grande importância no empirismo. Mas estamos preocupados neste texto é com uma outra parte dos seus engenhos. Pretendemos ver neste autor algo que era comum em parte de seus contemporâneos, a saber, preocupações com o cenário em que se incluía com seus compatriotas, com o rumo que a sociedade estava levando, com (...)
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  5. A linguagem em Hobbes: 1656, 1651 e 1650.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:221-256.
    O objetivo deste trabalho consiste em apresentar algumas mudanças promovidas por Hobbes entre Elementos da Lei e as edições inglesas de Leviatã e De Corpore no que diz respeito à sua teoria da linguagem. Sustenta-se que não é possível conceber uma unidade entre todas as obras supracitadas e que De Corpore contém a versão final da teoria da linguagem hobbesiana; e sugere-se que as alterações promovidas se devem, ao menos em parte, às críticas que Descartes promove nas respostas às Terceiras (...)
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  6. Hobbes: uma tensão entre a mecânica e a linguagem.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2021 - Filogenese 16:85-102.
    Em Hobbes, a natureza é colocada em uma perspectiva mecanicista, e o homem, antes de ser apresentado na vida política, é apresentado em sua condição natural para ser entendido; a física dos movimentos ganha força como um modo de entender a natureza e, por conseguinte, a natureza humana. A linguagem registrando os eventos ocorridos na natureza e sendo condição de possibilidade para a ciência, parece relacionar-se com a força que a física dos movimentos ganha na obra do filosofo de Malmesbury. (...)
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  7. FRANKENSTEIN OU O PROMETEU MODERNO E O PROGRESSO CIENTÍFICO.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2021 - Desenredos 13 (36):125-135.
    Durante uma competição que envolveu Lord Byron, Polidori e Percy Shelley, numa prova de quem seria capaz de criar a melhor história de horror, nasce o rascunho de o que conhecemos hoje como Frankenstein. Aprovado e exaltado pela crítica, o novo romance de horrores, que marca o início da segunda fase do gótico, é tido por Walter Scott como uma obra que investiga as condições e implicações do conhecimento e da imaginação humana. Não é novidade que o gênero gótico é (...)
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  8. EDUCAÇÃO MORAL E POESIA NO SÉCULO XVIII BRITÂNICO.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2021 - Occursus 6 (1):134-151.
    Pretende-se apresentar de que forma a considerada boa poesia do século XVIII britânico pode ser vista com o mesmo objetivo das morais práticas, isto é, o de refinar e polir os indivíduos. Para isso, seguiremos os seguintes passos: i. reconstruir o contexto que produziu essa concepção: a distinção entre civilização e barbárie, bem como a dificuldade de unificar o modo escrito e o oral e a preocupação com a supressão do ócio; ii. sublinhar a relevância de Milton, Shakespeare e Spenser (...)
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